O transtorno do espectro autista, também chamado de TEA, é um conhecimento transtorno do neurodesenvolvimento que se caracteriza pela dificuldade na comunicação, sociabilidade e no desenvolvimento de interesses e competências socioemocionais.
Existe um amplo perfil que pertence a esse espectro desde crianças que não aprendem a falar ou se comunicar e apresentam estereotipias motoras com restrição de interesses e isolamento intenso, até crianças muito inteligentes e sensíveis que não conseguem aprender da maneira típica a se relacionar e entender os sentimentos do outro por falhas no desenvolvimento da cognição social que são uma série de habilidades cognitivas e emocionais que permitem ao individuo perceber o outro.
Além disso, crianças que estão no espectro do autismo frequentemente apresentam falhas de integração neurossensorial, dificuldades em planejamento, controle inibitório e outras funções executivas, além de possuírem dificuldades em apresentarem um pensamento simbólico bem desenvolvido.
A partir do diagnóstico precoce do TEA é possível que seja feito o planejamento de tratamento que envolva desenvolver as habilidades que a criança não conseguirá desenvolver adequadamente sem o estímulo direcionado adequado.
Existem terapias psicológicas, fonoaudiológica e de integração neurossensorial e motora que são desenvolvidas por profissionais especializados.
Além disso, essas crianças podem necessitar do uso de medicações para o tratamento de comorbidades frequentemente presentes como desatenção, ansiedade ou problemas de agressividade e irritabilidade, sendo necessário a presença de um neuropediatra ou psiquiatra infantil nessa equipe.
O mais importante é que o diagnóstico seja corretamente realizado, o plano terapêutico seja estabelecido e modificado sempre que necessário e que a família seja incluída em todo o processo.
O tratamento precoce correto consegue reduzir e muito os prejuízos que o TEA produz, possibilitando em muitos casos que a criança consiga ter uma vida mais funcional e gratificante.
A partir do diagnóstico precoce do TEA é possível que seja feito o planejamento de tratamento que envolva desenvolver as habilidades que a criança não conseguirá desenvolver adequadamente sem o estímulo direcionado adequado.
Existem terapias psicológicas, fonoaudiológica e de integração neurossensorial e motora que são desenvolvidas por profissionais especializados.
Além disso, essas crianças podem necessitar do uso de medicações para o tratamento de comorbidades frequentemente presentes como desatenção, ansiedade ou problemas de agressividade e irritabilidade, sendo necessário a presença de um neuropediatra ou psiquiatra infantil nessa equipe.
O mais importante é que o diagnóstico seja corretamente realizado, o plano terapêutico seja estabelecido e modificado sempre que necessário e que a família seja incluída em todo o processo.
O tratamento precoce correto consegue reduzir e muito os prejuízos que o TEA produz, possibilitando em muitos casos que a criança consiga ter uma vida mais funcional e gratificante.
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