Participação do Dr. Miguel Boarati na reportagem do Jornal Estado de SP.
Um pai entra na sala de professores de uma faculdade particular e exige que o docente reveja a nota dada para a filha em um trabalho. Em outra instituição, a mãe quer que o coordenador do curso faça com que o filho pare de faltar às aulas para ver a namorada. E outros tantos buscam as universidades para saber do desempenho dos filhos, algo impensado há alguns anos. São histórias reais e cada vez mais comuns no ensino superior, em especial privado, em que os pais pagam altas mensalidades.
Para o psiquiatra da infância e adolescência Miguel Angelo Boarati, é compreensível que os pais ajudem na escolha da carreira pela quantidade de opções que existem hoje no mercado e pela dificuldade que o jovem tem de entender sua vocação. Mas interferir nos processos da faculdade é “inadequado” e prejudica o desenvolvimento da autonomia, que já deveria ter começado bem antes.
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